sábado, 15 de dezembro de 2012

O que Fazer é o que nós Somos














Nós não temos de descobrir o que fazer - o que fazer é o que nós somos. 
Nós somos o futuro, agora. Já somos perfeitamente íntegros, lúcidos, poderosos.
Somos o amor, e o conhecimento desse fato nos liberta. Nessa liberdade, agimos
com sabedoria.
       Ser um ser humano significa afogar-se no conhecimento do silêncio e despertar
na liberdade.
       Rumi, que conhecia essa liberdade declarou: "Deus me revelou que não existem
regras para a sua adoração. Diga tudo o que seu amor lhe inspirar. Através de você,
um mundo inteiro se liberta. Tire as tramelas da língua. Não se preocupe com o que 
dela sair. Tudo é a luz do espírito".
        As formas assumidas pelo amor constituem o contexto mais perfeito para a vida
do seu humano. Temos de ser livres para declarar a verdade do conhecimento silencioso
em todas as nossas ações, afirmando assim o nosso verdadeiro valor, significado e importância.
         Por que é tão fácil esquecer essa beleza silenciosa? Essa beleza é o sopro que nos mantém
vivos. Todas as nossas capacidades, todas as nossas palavras, todas as nossas ações, devem
provir desse saber.
         Não podemos ter medo da meditação profunda. Não devemos ter medo de a nossa alma
se libertar dos grilhões dos nossos cuidados. Quem nos reprovará por identificarmo-nos com a
luz dessa consciência universal? Ninguém, porque todos não querem senão nascer para essa luz.
         Mas esse saber é silencioso. Esse saber é um mistério que se nos revela quando dele nos
imbuímos e nele nos afogamos. Meditar profundamente é trazer para dentro do nosso corpo,
através do silêncio, todo o oceano da vida. Essa absorção é o máximo da certeza; não há
certeza maior do que ela. O ser humano não precisa de nada, exceto amar esse conhecimento
silencioso. Deixe que a poesia silenciosa desse conhecimento tome conta da sua mente, suas
mãos e sua língua. Nosso coração oculto morre de saudade dessa poesia. Volte-se sempre
para ela.
-Extraído de Liderança Invisível, de R. Rabbin.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Filosofia pura

O taoísmo é uma filosofia que trata da essência e natureza da condição
humana. O Tao pode ser descrito como o princípio de não-ser, que dá
origem a todas as coisas. É o vazio - presente em tudo o que é. Difícil
de entender? Pois é, não é fácil mesmo. Mas hoje esse conceito abstrato
já pode ser cientificamente provado.
Nossas células (família) são compostas por milhões e milhões de átomos
e, segundo a física quântica, mais de 99,9% deles são formados por espaços
vazios. Isto é, nosso corpo físico tem uma imensa porcentagem de vazio. É
um monte de "nada" simbolicamente falando. O vazio cria a energia, a matéria
e o corpo físico que percebemos por intermédio dos nossos órgãos sensoriais.
Esse corpo físico é repleto de partículas subatômicas e estas só podem ser
entendidas por meio de suas interconexões, das relações e dos movimentos
que estabelecem entre si. Para a física quântica, o universo é um processo
harmonioso, unificado, um entrelaçamento dinâmico de elementos
inter-relacionados - precisamente o pensamento fundamental da
filosofia taoísta, budista, hinduísta.









segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Medicina Mortal

A MEDICINA QUE NÃO CURA
A entrevistada abaixo( consciência já expandida) traz ideias muito diferentes e inovadoras. Ninguém é forçado a aceitá-las, mas estou segura de que suas palavras merecem ao menos uma reflexão para avaliar-se a pressão exercida pela indústria farmacêutica e como seu ganho depende intrinsecamente da doença e não da saúde.
“Este artigo é sobre a medicina que não cura. Comento brevemente uma excepcional entrevista.
Mais que interessante entrevista, uma das pessoas com mais personalidade e dos valentes médicos do mundo que se atrevem a dizer o que pensam. A verdade é que viveram o comércio real que é hoje a medicina convencional, uma medicina que não cura, mas que faz mal.
Mostra como pouco a pouco mais e mais profissionais da saúde educados na alopatia (tratar o corpo em partes)compreendem que não é o caminho adequado a seguir e denunciam o que está acontecendo. E o que está acontecendo é que na medicina atual, os que tomam as decisões, antepõem interesses econômicos a benefícios reais para os pacientes. A relação com as farmacêuticas etc. Ela explica em seu livro A Máfia Médica.”(Dr. Gabriel Gaviña)
Entrevista realizada por Victor-M.Amela com Ghislaine Lactot, ex médica.
Nasci em Montreal (Canadá). Fui médica e hoje sou Ghislaine Lactot médica da alma. Divorciei-me duas vezes e tenho quatro filhos (de 37 a 28 anos) e quatro netos.
P - Política?
R -.Soberania individual! Creia em si, você é divino e o esqueceu. A medicina atual fomenta a enfermidade, não a saúde, o denuncio em meu livro “A máfia médica”.

P - Estou gripado, O que me receita?
R - Nada.

P - Nem um pouquinho de Frenadol?R - Para quê? Para encobrir os sintomas? Não! Atenda a seus sintomas, ouça a si mesmo! E sua alma lhe dará a receita.

P - Mas me meto na cama ou não?R - Pergunte a si mesmo, e faça o que crê que lhe convenha mais. Creia em si mesmo!

- Aos vírus não faz diferença o que eu creio!
- Ah, já vejo, elege o papel de vítima. Sua atitude é: “Peguei uma gripe. Sou vítima de um vírus. Necessito remédios!”. Sim, como todos…
- Minha atitude seria: “Me presenteei uma gripe. Sou a única responsável! Devo cuidar-me um pouco”. E me meteria na cama, repousaria, me relaxaria, meditaria em como me maltratei ultimamente...
P - Se “presenteou” uma gripe, diz?
R - Sim. Sua enfermidade vem de si, não vem de fora. A enfermidade é um presente que você se faz para encontrar-se consigo mesmo.
- Mas ninguém deseja uma enfermidade...
-Sua enfermidade reflete uma desarmonia interior - em sua alma. Sua enfermidade é sua aliada, assinala que olhe em sua alma, a ver o que lhe sucede. Diga obrigado, a ocasião lhe brinda de fazer as pazes consigo mesmo!
- Talvez seja mais prático uma pastilha ...
- Fazer guerra à enfermidade? Isso propõe a medicina atual, e as guerras matam, trazem sempre mortes.
P - Não me dirá agora que a medicina mata …R - Um terço das pessoas hospitalizadas o é por efeitos medicamentosos! Nos Estados Unidos, 700.000pessoas morrem por ano a causa de efeitos secundários de medicamentos e de tratamentos hospitalares.
(A cifra que dá é antiga, a das últimas estatísticas falam ao redor de 850.000 pessoas só nos Estados Unidos.)
- Morrerão igual sem medicamentos.
- Não. Não se mudamos o enfoque: a medicina atual esqueceu a saúde, é uma medicina de enfermidade e de morte! Não é uma medicina de saúde e de vida.
P - Medicina de enfermidade? Esclareça …R - Na antiga China, um acupuntor era despedido se o seu paciente adoecia. Ou seja, o médico cuidava da saúde! Vê? Toda nossa medicina é, pois, o fracasso total. Conto isso a muitos de meus paciente sem consulta. Se hoje fosse assim, os médicos estariam todos despedidos!
P - Prefere medicinas alternativas, pois…
R - Respeitam mais o organismo que a medicina industrial. Homeopatia (será a medicina do século XXI), acupuntura, fitoterapia, reflexoterapia, massoterapia, a prática de yoga, a meditação ..São mais baratas … e menos perigosas.
P - Mas não te salvam de um câncer.R - Diga isso á medicina convencional! Ela te salva de um câncer?
P - Pode fazê-lo, sim.R - O que fará seguramente é envenená-lo com coquetéis químicos, queimá-lo com radiações, mutilá-lo com extirpações ...
E ainda a cada dia aparecem mais cânceres! Por quê? Porque as pessoas vivem esquecendo sua alma (que é divina): a paz da alma será sua saúde, porque o corpo é o reflexo material de sua alma. Se reencontrar com sua alma, se a pacificar … não haverá câncer!
(O entrevistador não está convencido. Assim o educaram, de que a medicina convencional é capaz de curar o câncer. Gostei muito da resposta da Dra. Lactot porque não deixa lugar a dúvidas de que não é assim.)
P - Palavras bonitas, mas se um filho seu tivesse um câncer, o que você faria?R - Alimentaria sua fé em si mesmo: isso fortalece o sistema imunológico, o que afasta ao câncer. O medo é o pior inimigo! O medo mina as autodefesas. Nada de medo, nada de submissão ao câncer! Tranquilidade, convicção, delicadeza, terapias suaves …
P - Perdoe-me, mas o mais sensato é acudir a um oncologista, a um médico especialista.
R - A medicina convencional deveria ser só um último recurso, e muito extremo… Se sua alma está em paz, isso jamais lhe fará falta.
P - Bem, pois tenhamos a alma pacificada. ... Mas, por dúvida, tomemos vacinas.R - Não! As fabricam com células ováricas de hasmster cancerizadas para multiplicá-las e cultivá-las em um soro de terneiro estabilizado com alumínio (isto a de hepatite B, com seu vírus):você injetaria isso em seus filhos?
- Já lhes fiz injetar a várias…
- E eu aos meus: fui médica, e na época não sabia ainda tudo o que sei hoje… mas hoje meus filhos não vacinam a seus filhos!
- Eu creio que seguirei vacinando-os.
- Por quê? A medicina atual mata moscas a marteladas: nem sempre morre a mosca, mas sempre quebra a mesa de cristal. São tantos os daninhos efeitos secundários.
P - Por que você desistiu da medicina?R - Eu me fiz médica para ajudar. Dediquei-me à flebología, às varizes. Cheguei a ter várias clínicas. Mas fuidando-me conta do poder mafioso da indústria médica, que atenta contra nossa saúde, que vive à custa de estarmos enfermos! O denunciei… e me tiraram do Colégio de Médicos.
- Ou seja, já não pode mais receitar…
- Melhor! Os medicamentos são fabricados pensando na lógica industrial do máximo beneficio econômico, e não pensando em nossa saúde. Ao contrário, se estamos enfermos, a máfia médica segue ganhando dinheiro!
P - A quem chama de “máfia médica”?R - A Organização Mundial da Saúde(OMS), as multinacionais farmacêuticas que a financiam, aos governos obedientes, a hospitais e a médicos (muitos por ignorância). E o que há detrás? O dinheiro!
- Você não escolhe inimigos pequenos…- Eu sei, mas se me tivesse calado, teria adoecido e hoje já estaria morta.

P - Qual foi sua última enfermidade?R - Faz dois dias, ha, ha… uma diarréia!
P - Vejamos, o que refletia isso de sua alma?R - Oh, não sei, não o analisei…Limitei-me a não comer… e já me sinto bem!
P - Mas e se passa mal, eh…?R - Se a enfermidade o visita, acolha-a, abrace-a! Faça a paz com ela! Não saia correndo como louco em busca de um médico, de um salvador… O salvador vive dentro de si. O salvador é você. Você é Deus!
- Um de meus mestres favoritos na medicina alternativa é o Dr. Bill Nelson, inventor, entre outras coisas, do Quantum SCIO, um aparelho de biorressonância que hoje é usado por milhares de médicos em todo o mundo. Ele diz sempre: “Se te dói algo e tens a má sorte de tropeçar com um médico…corre desesperadamente para afastar-te dele.”
O informe do Nutrition Institute of América (organização sem fins lucrativos) relata que entre os anos de 1993 e 2003, ocorreram 7.841.360 mortes nos Estados Unidos por diagnósticos incorretos e por efeitos de iatrogenia (reações adversas a drogas farmacológicas), ou seja, 784.136 mortes por ano.

É de se parar para pensar, não é?

Fonte: http://muybio.com/medicina-que-no-cura

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Você, que veio das estrelas...


Márcia Villas Boas
Você, que veio das estrelas
e deu o grande mergulho no mundo de matéria,
Você, que veio das estrelas
e, com o sacrifício de sua própria origem cósmica,
abrigou-se num invólucro de carne.
Você, que veio das estrelas,
e abandonou a realidade universal para habitar o mundo de ilusões,
Você, que veio das estrelas,
e que agora se sente estranhamente só,
esqueça-se de tudo e entregue-se aos apelos de sua voz interna.
Ouça o que ela tem para lhe dizer, que nada mais é tão importante,
nem mesmo os compromissos
com que o mundo tenta distrair sua visão cósmica.
Descobrirá que, na verdade, não está só,
que são muitos os seus irmãos das estrelas que para cá também vieram
para estender a mão e amparar com ombros fortes
os passos da humanidade nesta difícil época de transição.
Será fácil reconhecê-los, palavras não serão necessárias,
e nem mesmo será preciso saber seus verdadeiros nomes.
Saberá encontrá-los pela afinidade de suas energias,
pelo chamado de seus corações
e pela profunda identificação com seus sentimentos.
Você, que veio das estrelas, sente agora no canto mais íntimo de sua alma,
que chegou o momento de encontrar, na Terra, a sua família universal,
que chegou o momento do reconhecimento,
que chegou o momento da reunião de todas as forças para a realização
da missão única de que todos se incumbiram, antes de aqui chegarem.
Abra seu coração, acorde sua consciência adormecida,
apalpe seu ser interior, deixe que ele fale,
acima de tudo, acima do mundo,
acima de todos os conceitos que não lhe permitem existir
em toda a sua potencialidade cósmica...
Você, que veio das estrelas, que é todo luz e é todo força,
libere-se, que chegou o tempo de abrir as portas para uma nova era.
Você, que veio das estrelas, eterno viajante do espaço,
compartilhando agora com tantos outros irmãos
uma experiência tridimensional e difícil,
não se deixe mais perder em momentos inúteis
que lhe trazem apenas solidão,
não se deixe mais seduzir pelas falsas luzes do asfalto,
assuma sua personalidade cósmica
estenda seus braços e, num único abraço,
envolva sua grande família, sua imensa família universal
e todos juntos, com plena consciência da unidade de sua origem,
cada qual com a sua parcela de colaboração,
cumprirão com alegria e coragem
o maravilhoso trabalho de conscientização da humanidade
para a chegada de um novo milênio!

sábado, 6 de outubro de 2012

Tem certeza de que é você quem controla sua mente?

"Vou voltar a um assunto muito importante: o modelo de controle mental usado pela grande mídia para sobreviver controlando sua mente.
Vamos dar uma uma voltinha no tempo. Durante algum tempo, na Europa Feudal, foi direito do senhor feudal desvirginar suas súditas recém casadas. Isto mesmo, a mocinha casava e ia "para cama" com o senhor feudal enquanto seu marido ficava aguardando. O senhor feudal escolhia as que ele queria e desprezava as que ele não desejava. Você pensa que as famílias ficavam com raiva do senhor feudal? Não, para elas era um orgulho ter a filha escolhida para ser desvirginada por esta pessoa ilustre. O CONTROLE DA MENTE SEMPRE IMPLICA A CONCORDÂNCIA COM AS PRÁTICAS DE INTERESSE DOS MAIS PODEROSOS.
Quando observamos o passado é que entendemos o que acontece no presente. Ontem e hoje, quem detém o poder tenta conquistar a concordância de quem é espoliado.
Na era moderna, a televisão e as redes sociais tem a função de criar as condições para a concordância. Ela parte de três princípios: negativização, ridicularização e punição.
1- negativização: a mente sadia e carregada energeticamente torna-se autônoma, criativa e lutadora. Para dominá-la, esta mente tem que ser desvitalizada, cansada, desiludida e desviada para assuntos que gerem pouca satisfação. O primeiro passo é a negativização, encher a mente destas pessoas com informações insignificantes negativas. Vale tudo: um barco que vira em outro continente, uma árvore que cai, qualquer acidente que acontece, etc.
É importante ampliar qualquer problema: há alguns anos atrás surgiu a gripe suína; previu-se dezenas de milhões de infectados. Nada disso aconteceu; logo este problema foi substituído por outro, depois por outro e assim por diante. A mensagem que deve ser passada é que tudo é imperfeito, inseguro, perigoso, etc. Para disfarçar algumas mensagens "positivas" são mescladas. A mente negativizada cansa e fica alienada. A mente negativizada fica compulsivamente procurando fora dela novidades e "soluções" para resolver "seus problemas".
2- ridicularização: quem estuda é nerd bobão, os professores são idiotas, o policial correto não consegue combater o crime, quem compra a roupa da moda é poderosa (quem não compra é bobo), etc. O mesmo acontece quando o dinheiro público é investido em programas sociais.
Vou usar o exemplo do Bolsa Família. Os beneficiários do programa estudamMAIS, trabalham MAIS, tem MENOS filhos e vivem melhor. Mesmo assim é motivo de chacota.
(...)
A verdade:
o programa Bolsa Família custa aproximadamente 15 bilhões de reais por ano.
Os benefícios fiscais para grandes empresas e grandes fortunas custam mais de 10 vezes isto. São regras e mais regras gerando estes benefícios (para quem não precisa) que a mídia jamais divulga. Uma delas: o grande empresário pega seu helicóptero e vai para uma festa. A classe média PAGA parte do gasto com combustível, piloto, etc. VOCÊ JÁ VIU ALGUÉM RECLAMANDO DISTO NA INTERNET?
A situação é simples: a mente negativa tem que ter algo para reclamar e brigar contra. A mídia foca e persiste em assuntos para gerar a CONCORDÂNCIA. Com a mente cansada e desvitalizada, o cidadão reclama e conversa sobre o que a mídia foca e concorda com quase tudo.
3- Punição: a punição acontece de várias formas. Quase sempre ela está implícita nos valores ideológicos divulgados pela sociedade. Era motivo de orgulho ser escolhida pelo senhor feudal para ser desvirginada. Quando o marido desvirginava a esposa era motivo de vergonha, pois ela havia sido desprezada. Esta ideologia fazia com que a própria família ficasse dependente emocional do senhor feudal. A forma mais comum de punição acontece quando as pessoas criam dependência emocional de algo. Recentemente uma revista fez uma reportagem sobre o bairro mais violento de São Paulo; uma mulher pobre disse que não usava o Orkut porque era coisa de pobre. Ela tinha conta no Facebook, porque era coisa de rico. Ela tem vergonha dela mesma, esta vergonha e insatisfação consigo é uma das facetas da dependência emocional de tudo o que é externo a si mesmo.
Urgente: desligue a televisão, esvazie a mente, ame mais, faça carinho e amor, pratique a caridade e cultue a amizade. Priorize quem você ama, perdoe e tenha paciência. Liberte sua mente, para que você não seja mais um dependente emocional."
Autor:Regis Mesquita

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Medo

"O medo é cada vez mais dominante. Todos os dias testemunhamos através das notícias as guerras, os assassínios, a cobiça e tudo o mais.
Medo é a falta de confiança em nós. Essa falta de confiança significa também falta de confiança na própria Vida. Não acreditamos que a um nível superior algo toma conta de nós. Por esse motivo sentimos que temos de controlar tudo a nível físico. É claro que, desse modo, vamos sempre ter medo porque não é possível controlar tudo nas nossas vidas.
Quando queremos vencer os medos, aprendemos a confiar. Isso tem um nome, é o salto da fé. É o confiar no Poder interior que está conectado com a Inteligência Universal e confiar naquilo que é invisível, em vez de confiarmos apenas no mundo físico, no mundo material.
Não quero com isto dizer que não devemos fazer nada, no entanto, se tivermos confiança, a nossa passagem pela vida torna-se muito mais suave. Recordando aquilo que já disse atrás, acredito que tudo o que precisamos de saber nos é revelado. Acredito que algo toma conta de nós, mesmo quando não controlamos fisicamente o ambiente que nos rodeia.
Quando o medo se revela na forma de um pensamento, na realidade é uma tentativa de nos protegermos. Eu sugiro a seguinte afirmação: "Sei que me queres proteger. Percebo que me queres ajudar. Obrigado." Reconheça o pensamento do medo; ele está lá para nos proteger. Quando temos medo, um medo físico, a adrenalina é bombeada através do corpo, lançando sinais de alarme para nos protegermos. O mesmo se passa com o medo que destilamos na nossa mente.
Observe os seus medos e reconheça que você não é isso. Encare o medo como imagens de um filme num ecrã. Aquilo que vemos no ecrã não está lá de verdade. As imagens em movimento são apenas imagens no celulóide que mudam e desaparecem muito rapidamente.
Os nossos temores também aparecem e desaparecem quase tão rapidamente como as imagens dos filmes, a não ser que insistamos em fixar-nos neles.
O medo é uma limitação da nossa mente. As pessoas têm tanto medo de adoecer, ou de ficar sem abrigo, ou seja do que for. A raiva é o medo transformado em mecanismo de defesa. Na realidade desempenha um papel protetor, mas no entanto as afirmações têm um efeito muito mais poderoso, se conseguir evitar a repetição contínua de situações de medo na sua mente e se conseguir amar a si apesar do medo. Volto a repetir que nada vem do exterior. Nós somos o centro de tudo o que nos acontece na vida. Tudo se passa dentro de nós, cada experiência, cada relação, tudo é um reflexo dos nossos padrões mentais.
O medo é o oposto do amor. Quanto mais amarmos e confiarmos em nós próprios, mais atrairemos essas qualidades sobre nós. Quando atravessamos um daqueles períodos de medo, ou de preocupação, ou uma daquelas fases em que não gostamos de nós, é incrível como tudo pode correr mal. À vezes são umas atrás das outras e parece que a coisa não tem fim.
Quando nos amamos, o processo é idêntico. Parece que anda tudo sobre rodas e não é por coincidência que apanhamos os "sinais verdes" e conseguimos arranjar lugares para estacionar o carro. Todas as coisas que tornam a vida uma maravilha. As pequenas e as grandes. Acordamos de manhã e o dia flui naturalmente.
Ame-se a si próprio para poder tomar conta de si. Faça tudo o que for possível para fortalecer o seu coração, o seu corpo e a sua mente. Vire-se para o Poder dentro de si. Estabeleça uma boa conexão espiritual e trate de a manter viva.
Quando se sentir ameaçado e com medo, concentre-se na sua respiração. Muitas vezes, quando nos assustamos, retemos a respiração. Por isso, respire profundamente durante um bocado. A respiração abre aquele espaço em nós que é poder. Endireita-nos as costas e abre espaço para o coração se expandir. A respiração profunda inicia o processo de derrube das barreiras, traz maior abertura. Expandimos em vez de nos encolhermos todos. O amor flui. Faça a seguinte afirmação: "Eu sou um com o Poder que me criou. Estou seguro. No mundo está tudo certo."
Texto extraído do livro: O Poder Está Dentro de Si, de Louise L. Hay

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

O instinto de cura do corpo.

O instinto da cura O poder de auto-regeneração que vemos no corpo afetado por um resfriado existe, da mesma forma, dentro do nosso cérebro. Nem tudo precisa de uma forcinha externa. Em muitas situações do cotidiano, a mente se encarrega do trauma sozinha. "Se você briga com seus filhos ou com seu chefe, você vai ficar chateado com isso por um tempo", diz Servan-Schreiber. "Pode ter pesadelos, pode não conseguir se concentrar no dia seguinte. Mas normalmente depois de alguns dias, uma semana, no máximo, isso vai embora."
Em outros casos, a doença é persistente, como depressão ou síndrome do pânico. A maioria dos problemas que vão parar nos consultórios médicos não é mesmo capaz de se curar sozinha. Quando isso ocorre, o organismo precisa de ajuda. A questão é que caminho seguir. "Nosso corpo tem instinto de cura. Se aprendermos a usá-lo de uma forma melhor, podemos reparar as coisas e voltar ao estado de saúde. Às vezes remédios intrusivos são necessários para estimular esse mecanismo. Outras vezes, caminhos naturais conseguem o mesmo efeito", diz o neuropsiquiatra.
A hipótese de que o corpo é naturalmente orientado para a cura é vista com reservas. "Não acredito em mágica. Isso me parece simplista demais", avalia Marcelo Marcos Morales, presidente da Sociedade Brasileira de Biofísica e professor da UFRJ. "Mas acredito, sim, que o equilíbrio de nossas funções fisiológicas, proporcionado pelo equilíbrio emocional, alimentação saudável e uma vida regrada, possa propiciar o bom funcionamento do nosso organismo. Assim ele poderá responder mais adequadamente a injúrias a que estamos subordinados."


http://www.novaera.org/saude/o_instinto_da_cura.htm

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

O Poder de uma "BOA" música.

Pesquisa observou que sessões de audição de música clássica ou ópera aumentaram células de defesa de camundongos após transplante de coração

Figuras musicais
Música: vários estudos confirmam os efeitos terapêuticos da música clássica (Pavel Konovalov/Getty Images/iStockphoto)
Uma pesquisa feita na Universidade Jutendo, no Japão, mostrou que a terapia com música clássica interferiu diretamente no sistema imunológico de camundongos e diminuiu o índice de rejeição dos animais que haviam recebido um transplante de coração. O estudo foi publicado nesta sexta-feira no periódico Journal of Cardiothoracic Surgery.

Opinião do especialista

Ana Maria Ferreira de Souza
médica pediatra e pesquisadora do Grupo de Estudos da Dor da Divisao de Clínica Neurológica do Hospital das Clínicas da FMUSP e especialista em musicoterapia pelo Conservatório Brasileiro de Música



Há muitos estudos que associam a melhora de um paciente com os mais diversos problemas de saúde às terapias com música, especialmente às sessões em que o indivíduo escuta as múscas (eles também poderiam manusear instrumentos). Os melhores resultados costumam ser relacionados ao estilo clássico.
Esse estudo acompanha, de maneira geral, resultados de demais pesquisas. A música proporciona momentos de relaxamento e distração a um paciente que está sentindo dor ou está em um condição pós-operatória.
A pesquisa mostrou, embora isso ainda não seja explicado, que a musicoterapia proporciona bem estar a uma pessoa e é eficaz como uma intervenção de apoio no tratamento de doenças.
De acordo com a pesquisa, é sabido que a música é capaz de influenciar o bem-estar de uma pessoa, diminuindo o stress, a ansiedade e até as dores após uma doença ou uma cirurgia. No entanto, há poucas evidências que determinem de que maneira a terapia baseada em música influencia o sistema imunológico de um paciente.
Nesse estudo, os pesquisadores japoneses observaram a recuperação de camundongos que haviam passado por um transplante cardíaco. Os animais foram divididos em grupos e todos foram submetidos a sessões de terapia com música. Cada grupo foi exposto a um estilo musical diferente — ópera, clássico e New Age — ou a algum som com uma única frequência, durante sete dias.
Resultados — Os ratos que foram expostos à música clássica ou à ópera tiveram maior sobrevida após o transplante do que os animais que ouviram New Age ou sons de frequência única na terapia. Os pesquisadores também observaram que os ratos que pertenciam ao grupo da música clássica e da ópera apresentaram maiores quantidades de linfócito T CD4, células de defesa que regulam a resposta imunológica do organismo.
Embora o mecanismo que explique essa ação não seja conhecido ainda, os pesquisadores afirmam que o estudo evidencia que a música, e não só a ópera e a clássica, influencia o sistema imunológico de um indivíduo.
Evidências — Como o próprio estudo citou, há diversas pesquisas que relacionam as terapias que submetem os pacientes ao contato com a música com a melhora de quadros pós-operatórios, de dores crônicas, entre outros. Um estudo feito pela Universidade de Drexel, nos Estados Unidos e divulgado em 2010 pela The Cochrane Library, por exemplo, observou que pacientes que respiravam com a ajuda de aparelhos apresentaram menos ansiedade e uma recuperação melhor quando ouviam alguma música do que aqueles que não entraram em contato com esse tipo de abordagem. Nesse mesmo ano, a Universidade de Tel Aviv, em Israel, concluiu um estudo mostrando que ouvir 30 minutos de Mozart todos os dias pode ajudar bebês prematuros a ganharem peso. Essa pesquisa foi publicada no periódico Pediatrics.
No Brasil, alguns levantamentos nessa área também já foram feitos. Em 2006, o Jornal de Pediatria, publicação da Sociedade Brasileira de Pediatria, publicou uma pesquisa feita na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) que buscou estudar os efeitos terapêuticos da música em crianças que haviam passado por uma cirurgia cardíaca. Esses pacientes ouviram música clássica em sessões de 30 minutos e tiveram uma melhora mais significativa em aspectos como frequência cardíaca e respiratória e redução da dor do que pacientes que não ouviram música.
Alívio da dor — Em São Paulo, pesquisadores do Grupo de Estudos da Dor da Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) concluíram uma pesquisa no final de 2011 que aplicou sessões de musicoterapia em pacientes com dores crônicas. A médica Ana Maria Ferreira de Souza, que participou do estudo, explica que a terapia foi aplicada em sete grupos de oito pacientes cada. Eles foram submetidos a oito sessões do procedimento, que duravam 80 minutos e eram feitos uma vez por semana. "Cada sessão apresentava um dos métodos da musicoterapia ao paciente, que podem envolver desde audição de uma música até a composição de uma canção por meio de instrumentos musicais", diz.
Os participantes responderam a questionários sobre saúde e qualidade de vida antes, durante e ao longo de um ano depois do tratamento e foram comparados a um grupo de controle que não foi submetido à musicoterapia. Os resultados mostraram que houve significativa melhora nos quadros de depressão e de qualidade de vida, especialmente em relação a condições físicas, e diminuição na quantidade de medicamentos tomados. "Essa é uma psicoterapia, ou seja, ajuda os pacientes pois eles deixam de ficar voltados apenas a sua condição de saúde e passam a sentir-se mais criativos e relaxados", diz a médica.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Osho, o Amor e o Casamento.

Pergunta a Osho:
Sei que você é contra o casamento, mas eu ainda quero me casar. Posso ter suas bênçãos?
Medite sobre a lei de Murphy: "Um tolo e sua calma logo ficam separados".

Medite sobre isso: um tolo e sua calma logo ficam separados. É o que o casamento vai ser. Só os tolos pensam em termos de legalidade; do contrário, amor é suficiente. E não sou contra o casamento – sou pelo amor. Se o amor se tornar seu casamento, ótimo; mas não espere que o casamento possa trazer amor. Isso não é possível. Amor pode tornar-se um casamento. Você precisa trabalhar bem conscientemente para transformar seu amor num casamento.

Geralmente, as pessoas destroem o amor delas. Fazem tudo para destruí-lo e então sofrem. E continuam dizendo, “Que deu errado?” Eles destroem – fazem tudo para destruí-lo. Existe um tremendo desejo e anseio por amor, mas amor necessita de grande consciência. Só assim é possível atingir seu mais elevado clímax – e o mais elevado clímax é o casamento. Isso não tem nada a ver com lei. É uma fusão de dois corações numa totalidade. É o funcionamento de duas pessoas em sincronia – isso é casamento.

Mas as pessoas tentam amar e devido a que elas estão inconscientes...o anseio delas é bom, mas o amor delas está repleto de ciúmes, cheio de possessividade, cheio de raiva, cheio de maldade. Logo elas o destroem. Consequentemente, por séculos elas dependeram do casamento. Melhor começar pelo casamento para que a lei possa lhe proteger de destruí-lo. A sociedade, o governo, a corte, o policial, o padre, todos eles irão lhe forçar a viver na instituição do casamento e você será apenas um escravo. Se o casamento for uma instituição, você vai ser um escravo nela. Só os escravos querem viver em instituições. O casamento é um fenômeno totalmente diferente: é um clímax do amor. Assim ele é bom.

Não sou contra o casamento – sou pelo casamento verdadeiro. Sou contra o falso, o pseudo, que existe. Mas isso é um arranjo. Ele lhe dá uma certa segurança, confiança, ocupação. Mantém você engajado. Do contrario, ele não lhe dá nenhum enriquecimento, nenhuma nutrição. Então, se você quiser casar de acordo comigo, só então posso lhe dá minhas bênçãos. Aprenda a amar, e deixe tudo que vai contra o amor. É uma tarefa árdua. É a maior arte da existência, ser capaz de amar. A gente precisa de um tal refinamento, uma tal cultura íntima, tal meditação, para que a gente possa ver imediatamente como a gente vai destruindo.

Se você puder evitar ser destrutivo, se você se tornar criativo no seu relacionamento; se você o suporta, o alimenta; se você for capaz de compaixão pela outra pessoa, não só paixão... paixão somente não é capaz de sustentar o amor; compaixão é necessária. Se você for capaz de ser compassivo com o outro; se você for capaz de aceitar suas limitações, suas imperfeições; se você for capaz de aceitá-lo do jeito que ele ou ela for e ainda assim amar – então um dia o casamento acontece. Isso pode levar anos. Pode levar sua vida toda.

Você pode ter minhas bênçãos, mas para um casamento legal você não precisa de minhas bênçãos – e minhas bênçãos também não servirão de ajuda. E cuidado! Antes de você mergulhar nisso, pense nisso mais uma vez.


Osho, em "Ah This!"

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Osho na cabeça.

ESTUDAR OU APRENDER?



"Qual a diferença entre essas duas atitudes?

Muitas são as diferenças: quando você vai para estudar, quer mais

informações;

quando vai para aprender, quer mais ser - não informações.

Quando você aprende, seu ser cresce.

Quando você estuda, sua memória é quem

cresce.

Quando você estuda, sabe cada vez mais e mais; quando aprende

torna-se cada vez mais - e essas são coisas totalmente diferentes.

Um homem pode ter uma grande memória, saber muitas coisas, e, no seu

íntimo, ser completamente mendigo, pobre, não ter nada.

Ele pode estar-se iludindo que conhece muitas coisas, mas esse

conhecimento não o auxiliará - a menos que ele seja.

O conhecimento é fútil! Apenas ser auxilia.

Se você estiver morrendo, quem irá com você? Seu conhecimento ou seu

ser?

Quem o auxiliará? Quem será a ponte?

O que você poderá carregar consigo além da morte?

Conhecimento?

O cérebro será deixado para trás porque faz parte do corpo. Apenas o

ser é levado para lá. E como você nunca o olhou, ele permaneceu pobre,

faminto - você nunca o alimentou.

O aprendizado é do ser, o conhecimento é apenas da memória, da mente.

Gurdjieff costumava fazer perguntas àqueles que o procuravam.

A primeira delas era se estava em busca de conhecimento ou do ser.

"Você quer saber mais ou ser mais?" Estas são duas dimensões basicamente diferentes.

E se alguém dissesse: "Quero saber mais", Gurdjieff dizia:

"Esta porta está fechada. Não estou aqui para revelar conhecimentos.

muitos departamentos, universidades, faculdades que estão dando

conhecimento. Vá lá. Quando estiver cheio desses conhecimentos, venha

e bata à porta. Se eu estiver vivo, ela estará aberta, mas apenas

àqueles que estão em busca do ser."

Um homem pode saber tudo sobre água, mas como irá saciar a sua sede?

É tão tolo! Você pode saber que H2O é a base de toda a água.

Se um homem estiver morrendo de sede no deserto e você escrever essa

fórmula no papel, dizendo: "Este é o segredo da água", ele dirá: "Está

bem, este é o segredo. Mas e a minha sede?"

Um homem está morrendo por falta de amor e você o alimenta com

conhecimento sobre o amor. Em que isto o ajudará?

Há milhões de livros sobre o amor, mas nem sequer um amante se

satisfez com eles.

De que adiantam? Se um homem estiver morrendo, e você lhe falar sobre

a imortalidade, isto não irá fazê-lo melhor, não criará a imortalidade

para ele.


Livro: "Nem Água, Nem Lua" - Osho"

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Controlando o estresse.

CONTROLANDO O ESTRESSE

Em uma conferência, ao explicar para a platéia a forma de controlar o estresse, o palestrante levantou um copo com água e perguntou:

- "Qual o peso deste copo d'água? "

As respostas variaram de 250g. a 700g.

O palestrante, então, disse:
- "O peso real não importa. Isso depende de por quanto tempo você segurar o copo levantado." "Se o copo for mantido levantado durante um minuto, isso não é um problema. Se eu mantenho ele levantado por uma hora, eu vou acabar com dor no braço. Mas se eu ficar segurando um dia inteiro, provavelmente eu vou ter cãibras dolorosas e vocês terão de chamar uma ambulância."

E ele continuou:

- "E isso acontece também com o estresse e a forma como controlamos o estresse. Se você carrega tua carga por longos períodos, ou o tempo todo, cedo ou tarde a carga vai começar a ficar incrivelmente pesada e, finalmente, você não será mais capaz de carregá-la."
"Para que o copo de água não fique pesado, você precisa colocá-lo sobre alguma coisa de vez em quando e descansar antes de pegá-lo novamente. Com nossa carga acontece o mesmo. Quando estamos refrescados e descansados nós podemos novamente transportar nossa carga."

Em seguida, ele distribuiu um folheto contendo algumas formas de administrar as cargas da vida, que eram:
1 * Aceite que há dias em que você é o pombo e outros em que você é a estátua.
2 * Mantenha sempre tuas palavras leves e doces pois pode acontecer de você precisar engolir todas elas.
3 * Só leia coisas que faça você se sentir bem e ter a aparência boa de quem está bem, caso você morra durante a leitura.

4 * Dirija com cuidado. Não só os carros apresentam defeitos e têm recall do fabricante.

5 * Se não puder ser gentil, pelo menos tenha a decência de ser vago.
6 * Se você emprestar $200 para alguém e nunca mais ver essa pessoa, provavelmente valeu a pena pagar esse preço para se livrar dessa má pessoa.
7 * Pode ser que o único propósito da tua vida seja servir de exemplo para os outros.
8 * Nunca compre um carro que você não possa manter.
9 * Quando você tenta pular obstáculos lembre que está com os dois pés no ar e sem nenhum apoio.
10 * Ninguém se importa se você consegue dançar bem. Para participar e se divertir no baile, levante e dance, pronto.

11 * Uma vez que a minhoca madrugadora é a que é devorada pelo pássaro, durma até mais tarde sempre que puder.


12 * Lembre que é o segundo rato que come o queijo - o primeiro fica preso na ratoeira. Saiba esperar.
13 * Lembre, também, que sempre tem queijo grátis nas ratoeiras. 14 * Quando tudo parece estar vindo na tua direção, provavelmente você está no lado errado da estrada.
15 * Aniversários são bons para você. Quanto mais você tem, mais tempo você vive.
16 * Alguns erros são divertidos demais para serem cometidos só uma vez.

17 * Podemos aprender muito com uma caixa de lápis de cor. Alguns têm pontas aguçadas, alguns têm formas bonitas e alguns são sem graça. Alguns têm nomes estranhos e todos são de cores diferentes, mas todos são lápis e precisam viver na mesma caixa.

18 * Não perca tempo odiando alguém, remoendo ofensas e pensando em vingança. Enquanto você faz isso a pessoa está vivendo bem feliz e você é quem se sente mal e tem o gosto amargo na boca.

19 * Quanto mais alta é a montanha mais difícil é a escalada. Poucos conseguem chegar ao topo, mas são eles que admiram a paisagem do alto e fazem as fotos que você admira dizendo "queria ter estado lá".

20 * Uma pessoa realmente feliz é aquela que segue devagar pela estrada da vida, desfrutando o cenário, parando nos pontos mais interessantes e descobrindo atalhos para lugares maravilhosos que poucos conhecem.

"Portanto, antes de voltarem para casa esta noite, depositem sua carga de trabalho/vida no chão.Não carreguem para casa. Vocês podem voltar a pegá-la amanhã. Com tranqüilidade."

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Osho Reflexão



A doença como caminho.

A Doença Como Caminhohttp://www.plurall.com/forum/cultura-trance/textos-poesias/13990-doenca-como-caminho/

Este texto é uma indicação de leitura do livro "A Doença Como Caminho", de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke, que trata do conteúdo psicológico associado a vários tipos de doenças e incidentes, os quais por não conseguirmos trabalhar / montar adequadamente em nossa psique, passam a fazer parte da nossa "sombra", não sendo percebidos conscientemente, manifestando-se, então, em nosso corpo físico, para que assim os possamos vivenciar, para superar e integrar seus conseqüentes desafios e ensinamentos.
Por fazerem parte de nossa "sombra", habitando exatamente nosso inconsciente, e não o consciente, o mais normal é que não aceitemos estar vivendo ou ter alguma coisa haver com quaisquer dos assuntos levantados em relação às perguntas e questões associadas às doenças citadas. O mais normal é negarmos a existência das situações cogitadas em relação a nossas vidas...
A nosografia é uma pr ática milenar que se constitui na descrição sistemática das doenças, que é exatamente do que trata o livro aqui indicado. Esse tipo de abordagem tem uma diferenciação fundamental em relação aos remédios (que são necessários dentro de contextos específicos, diferente do uso banalizado que vêm tendo), pois age focando a causa das doenças, enquanto os remédios agem sobre os efeitos, sem nada acrescentarem ao processo de trabalho das causas a não ser fazer com que a pessoa possa ganhar algum tempo para se recompor, o que perde o efeito e sentido nas abordagens com medicações a médio e longo prazos. Focar a causa das doenças nos leva à questão de qual a memória/lembrança a ser resgatada pela pessoa(*), de modo a tornar-se novamente uma manifestação da perfeição universal.
(*) bem como do entendimento do porque da experiência de vida dolorosa pela qual está passando.
Aqui estão apenas algumas das doenças listadas e num resumo muito geral, contendo apenas a parte de questões levantadas em alguns capítulos, além de um texto na íntegra sobre "depressão", para servir como exemplo. Vale a pena ler o livro, que traz além deste "guia rápido" copiado aqui, a análise e interpretação ligada aos diversos sistemas do corpo físico, e possuí-lo posteriormente como guia para consultas quando oportuno.
Um outro livro excelente com esse mesmo tipo de abordagem é: Metafísica da Saúde - Sistemas Respiratório e Digestivo - Valcapelli & Gasparetto.
Ao final, segue ainda uma lista complementar sobre o mesmo assunto coma visão da psicóloga americana Lois L
Infecção - um conflito que se materializouQuem mostra predisposição a inflamações está tentando evitar conflitos.
No caso de contrairmos uma doença infecciosa, devemos nos fazer as seguintes perguntas:
1 - Qual o conflito existente em minha vida que até agora eu não vejo?
2 - Que conflito estarei evitando?
3 - que conflito tento fingir que não existe?
Para descobrir que conflito se trata, basta prestar atenção ao simbolismo do órgão afetado ou da parte doente do corpo.

Alergia - uma agressividade que se materializou
A pessoa alérgica deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
1 - Por que não suporto tomar consciência da minha agressividade, e a transfiro para a manifestação corporal?
2 - Quais âmbitos da vida me inspiram tanto medo que procuro evitá-los?
3 - Para que temas apontam os meus alérgenos?
4 - Até que ponto uso minha alergia para manipular o meio ambiente?
5 - Como encaro o amor, qual é a minha capacidade de amar?

Respiração - Assimilação da Vida
No caso de doenças que tenham relação com a respiração, a pessoa doente deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
1 - O que me faz sentir falta de ar?
2 - O que me recuso a aceitar?
3 - O que estou evitando dar?
4 - Com o que não desejo entrar em contato?
5 - Acaso terei medo de dar o passo para uma nova liberdade?

Asma
Perguntas que a pessoa asmática deve fazer a si mesma:
1 - Em que âmbitos da vida quero receber sem dar nada em troca?
2 - Consigo confessar conscientemente minhas agressões? Que possibilidades disponho para expressá-las?
3 - Como lido com o conflito entre a vontade de dominar e a sensação de inferioridade?
4 - Quais setores da vida valorizo e quais rejeito? Posso sentir algo do medo que fundamenta meu sistema de valores?
5 - Quais setores da vida procuro evitar por considerá-los sujos, baixos, ignóbeis?
Não se esqueça: Sempre que se sente uma limitação, ela de fato é medo! O único modo de combater o medo é expandindo-se. A expansão ocorre se a pessoa deixar entrar aquilo que até agora rejeitou!

Males Estomacais e Digestivos
No caso de males estomacais e digestivos, devemos nos fazer as seguintes perguntas:
1 - O que não posso ou não quero engolir?
2 - Algo está me moendo por dentro?
3 - Como lido com meus sentimentos?
4 - O que me deixa tão azedo?
5 - Como expresso a minha agressividade?
6 - Como fujo dos conflitos?
7 - Existe em mim alguma saudade reprimida de um paraíso infantil, livre de conflitos, em que eu só seja amado e cuidado, sem precisar me esforçar para nada?

Doenças Hepáticas
A pessoa que sofre do fígado deve fazer a si mesma as seguintes perguntas:
1 - Em que âmbitos perdi a capacidade de fazer uma avaliação e uma discriminação corretas?
2 - Onde é que não consigo mais decidir entre aquilo que posso suportar e aquilo que é um "veneno" para mim?
3 - Em que sentido ando cometendo excessos? Até que ponto estou "voando alto demais" (ilusões de grandeza) e onde venho ultrapassando os limites?
4 - Acaso me preocupo comigo mesmo e com o âmbito da minha "religio", de minha religação com a fonte primordial? Ou o mundo da multiplicidade está impedindo minha percepção intuitiva? Os temas filosóficos ocupam uma parte muito pequena na minha vida?
5 - Confio nos outros?

Doenças dos Olhos
Quem tiver problemas com os olhos, ou seja, com a visão, deve em primeiro lugar abandonar por um dia seus óculos (e/ou lentes de contato) e viver conscientemente a situação honesta de vida criada pelo fato. Depois desse dia, deve fazer um relatório honesto, descrevendo o modo como viu o mundo e as experiências que teve, o que pôde e o que não pôde fazer, no que foi impedido pela falta de visão, como lidou com o ambiente exterior etc. Um relatório como esse deve fornecer-lhe material suficiente para poder conhecer melhor sua personalidade, seu mundo e seu modo de ser. Essencialmente, deve responder às seguintes perguntas:
1 - O que não desejo ver?
2 - Minha subjetividade tem impedido meu autoconhecimento?
3 - Deixo de ver a mim mesmo nos acontecimentos?
4 - Uso a visão para obter uma percepção mais elevada?
5 - Tenho medo de ver os contornos rígidos (definidos) das coisas?
6 - Posso suportar, afinal, ver as coisas como elas são?
7 - Qual o âmbito de minha personalidade de que procuro desviar o olhar?

Doenças do Ouvido
Quem tem problemas com os ouvidos, ou seja, com o ato de ouvir, deve de preferência fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1 - Por que não estou disposto a prestar atenção ao que os outros dizem?
2 - A quem ou a que não desejo obedecer?
3 - Há equilíbrio entre os dois pólos de minha personalidade, o egocentrismo e a submissão?

Dores de Cabeça
Quem sofrer de dores de cabeça o tiver enxaquecas deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1 - Com que estou "quebrando a minha cabeça"?
2 - O "em cima" e o "embaixo" estão num equilíbrio dinâmico dentro de mim?
3 - Estou me esforçando demais para subir? (cobiça)
4 - Sou um cabeçudo e tento derrubar os obstáculos com a cabeça?
5 - Tento substituir a ação pelo pensamento?
6 - Estarei sendo honesto no que se refere aos meus problemas sexuais?
7 - Por que transfiro o orgasmo para a cabeça?

Doenças de Pele
Quem teve afecções cutâneas deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1 - Acaso estarei me isolando demais?
2 - Qual é a minha capacidade de estabelecer contatos?
3 - Por trás da minha atitude defensiva não haverá um desejo de intimidade?
4 - O que será que deseja atravessar os limites a fim de se tornar visível (sexualidade, desejo, paixão, agressividade, satisfação)?
5 - O que é que de fato está "coçando" dentro de mim?
6 - Acaso resolvi viver no ostracismo?

Doenças Renais
Quando temos alguma coisa nos rins devemos fazer a nós mesmos as seguintes perguntas:
1 - Quais problemas me afligem no âmbito conjugal?
2 - Acaso tenho tendência a estagnar na projeção e, desta forma, a considerar os erros do meu parceiro como problemas que só dizem respeito a ele?
3 - Deixo de ver a mim mesmo no modo como o meu parceiro se comporta?
4 - Ando me apegando a velhos problemas e, deste modo, interrompendo o fluxo do meu pr óprio desenvolvimento?
5 - A que salto para o futuro meu cálculo renal está tentando me estimular?

Os males da Bexiga
Doenças na bexiga sugerem as seguintes perguntas:
1 - A quais âmbitos me apego, embora ultrapassados, e só à espera de serem eliminados?
2 - Em que ponto me coloco sob pressão e a projeto para os outros (exames, o chefe)?
3 - Que assuntos gastos devo abandonar?
4 - Por que choro?

Doenças Cardíacas
No caso de perturbações e doenças cardíacas devemos fazer as seguintes perguntas:
1 - Há equilíbrio entre meu coração e minha cabeça, entre a compreensão e o sentimento? Eles estão em harmonia?
2 - Dou espaço suficiente para meus pr óprios sentimentos, me atrevo a demonstrá-los?
3 - Vivo e amo de todo coração ou apenas participo, sem grande entusiasmo?
4 - Minha vida transcorre num ritmo animado ou a forço a dotar um ritmo rígido?
5 - Ainda há combustível e explosivos suficientes em minha vida?
6 - Tenho escutado a voz de meu coração?

Distúrbios do Sono
A insônia deve servir de motivo para se fazer as seguintes perguntas:
1 - Até que ponto dependo do poder, do controle, do intelecto e da observação?
2 - Acaso posso me desapegar?
3 - Como desenvolvo minha capacidade de entrega e minha sensação de uma confiança básica?
4 - Acaso me preocupo com o lado sombrio da minha alma?
5 - Quão grande é o meu medo da morte? Já me reconciliei o suficiente com ela?

Uma necessidade exagerada de dormir suscita as seguintes questões:
1 - Ando fugindo da atividade, da responsabilidade, da conscientização?
2 - Vivo num mundo quimérico e tenho medo de acordar para a realidade da vida?


Lista das Correspondências Psíquicas dos Órgãos e Palavras-chave para as Partes do Corpo
Bexiga - Pressão, desapego
Boca - Disposição para receber
Cabelos - Liberdade, poder
Coração - Capacidade de amar, emoção
Costas - Correção
Dentes - Agressividade, vitalidade
Estômago - Sensação, capacidade de absorção
Fígado - Avaliação, filosofia,
religioGengivas - Desconfiança
Intestino delgado - Elaboração, análise
Intestino grosso - Inconsciente, ambição
Joelhos - Humildade
Mãos - Entendimento, capacidade de ação
Membros - Movimentos, flexibilidade, atividade
Músculos - Mobilidade, flexibilidade, atividade
Nariz - Poder, orgulho, sexualidade
Olhos - Discernimento
Ouvidos - Obediência
Órgãos genitais - Sexualidade
Ossos - Firmeza, cumprimento das normas
Pele - Delimitação, normas, contato, carinho
Pênis - Poder
Pés - Compreensão, firmeza, enraizamento, humildade
Pescoço - Medo
Pulmões - Contato, comunicação, liberdade
Rins - Parceria, discernimento, eliminação
Sangue - Força vital, vitalidade
Unhas - Agressividade
Vagina - Entrega
Vesícula biliar - Agressividade


A Depressão
Depressão é um termo geral para um quadro sintomático que vai de um mero sentimento de abatimento até uma perda real da motivação para viver, ou a assim chamada depressão endógena, que é acompanhada de apatia absoluta. Ao lado da inibição total das atividades e de uma disposição abatida de ânimo, encontramos na depressão sobretudo um grande número de sintomas colaterais físicos, como cansaço, distúrbios do sono, falta de apetite, prisão de ventre, dores de cabeça, taquicardia, dores na coluna, descontrole menstrual nas mulheres e queda do nível corporal da energia. A pessoa depressiva é atormentada pela sensação de culpa e vive se auto-repreendendo; está sempre ocupada em voltar às boas (fazer as pazes) com tudo. A palavra depressão deriva do verbo latino deprimo, que significa "subjugar" e "reprimir". A questão que surge de imediato se refere ao que a pessoa deprimida sente, se está sendo subjugada ou se está de fato reprimindo alguma coisa. Para responder à questão temos de considerar três âmbitos relativos ao assunto:
1 - Agressividade: Num trecho anterior do livro dissemos que a agressividade que não é exteriorizada acaba por se transformar em dor física. Poderíamos completar essa constatação ao dizermos que a agressividade reprimida leva, no âmbito psíquico, à depressão. A agressividade cuja manifestação é impedida, bloqueada, volta-se para dentro de tal forma que o agressor acaba por tornar-se a vítima. A agressividade reprimida acaba sendo responsável não só pela sensação de culpa, mas também pelos inúmeros sintomas colaterais que a acompanham, com seus vários tipos de sofrimento. Já dissemos, num momento anterior, que a agressividade é tão-somente uma forma específica de energia vital e de atividade. Sendo assim, aqueles que ansiosamente reprimem seus impulsos agressivos reprimem ao mesmo tempo toda sua energia e atividade. Embora a psiquiatria tente envolver as pessoas deprimidas em algum tipo de atividade, elas simplesmente acham isso uma ameaça. De forma compulsiva, elas evitam tudo o que possa suscitar desaprovação e tentam ocultar seus impulsos destrutivos e agressivos, vivendo de maneira irrepreensível. A agressividade dirigida contra a pr ópria pessoa chega ao auge no caso do suicídio. Tendências suicidas sempre são um alerta para que observemos a quem são dirigidas de fato as intenções assassinas.
2 - Responsabilidade: À exceção do suicídio, a depressão sempre é, em última análise, um modo de evitar responsabilidades. Os que sofrem de depressão já não agem; meramente vegetam, estão mais mortos do que vivos. No entanto, apesar de sua contínua recusa em lidar de forma ativa com a vida, os depressivos são acusados pela responsabilidade que entra pela porta de trás, ou seja, por sues pr óprios sentimentos de culpa. O medo de assumir responsabilidades passa para o primeiro plano exatamente quando essas pessoas têm de entrar numa nova fase da vida, tornando-se bastante visível, por exemplo, na depressão puerperal.
3 - Recolhimento - solidão - velhice - morte: Estes quatro tópicos intimamente relacionados servem para resumir as áreas mais importantes dos três temas anteriores, mostrando quais são os nossos pressupostos básicos para refletir sobre eles. A depressão provoca o confronto dos pacientes com o pólo mortal da vida. As pessoas que sofrem de depressão são privadas de tudo o que de fato está vivo, como o movimento, a mudança, o companheirismo e a comunicação. Em sua vida, é o pólo oposto que se manifesta, ou seja, a apatia, a rigidez, a solidão, os pensamentos voltados para a morte. Na verdade, embora esse aspecto mortal da vida seja sentido com intensidade na depressão, ele nada mais é do que a pr ópria sombra do paciente.
Nesse caso, o conflito está no fato de a pessoa deprimida ter tanto medo de viver como de morrer. A vida ativa traz consigo uma culpa e uma responsabilidade inevitáveis e esses são sentimentos que o deprimido faz questão de evitar. Aceitar responsabilidade é o mesmo que abandonar todas as projeções e aceitar a pr ópria singularidade, ou o fato de estar só. Personalidades depressivas, no entanto, têm medo de fazer isso e, portanto, precisam apegar-se aos outros. A separação que, por exemplo, a morte de pessoas íntimas lhes impõe, pode servir de estímulo para a depressão. Os depressivos são, antes de mais nada, abandonados por conta pr ópria, e viver por conta pr ópria, assumindo responsabilidades, é a última coisa que querem fazer. Ter medo da morte é um outro fato que não lhes permite suportar a condicionalidade da vida. A depressão nos torna honestos: ela revela a nossa incapacidade tanto para viver como para morrer.

Segundo a psicóloga americana Lois L. Há, todas as doenças que temos são criadas por nós. Ela afirma que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo. "Todas as doenças tem origem num estado de não-perdão", diz a psicóloga.

Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empancados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais. Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento. A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louis.
DOENÇAS/CAUSAS:

AMIGDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.
APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.
ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.
ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.
BRONQUITE: Ambiente família inflamado. Gritos, discussões.
CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.
DERRAME: Resistência. Rejeição a vida.
DIABETES: Tristeza profunda.
DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.
DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização.
ENXAQUECA: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.
FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.
GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.
HEMORROIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
INSONIA: Medo, culpa.
LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.
MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.
NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.
PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.
PRESSÃO BAIXA: Falta de amor em criança. Derrotismo.
PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
PULMÕES: Medo de absorver a vida.
QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.
REUMATISMO: Sentir-se vítima. Falta de amor. Amargura.
RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.
RINS: Crítica, desapontamento, fracasso.
SINUSITE: Irritação com pessoa pr óxima.
TIREÓIDE: Humilhação.
TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.
ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.