1- Não tenha objetivo ou qualquer expectativa de ganhar algo com
a meditação. Meditar, é o objetivo. Simplesmente sente-se e deixe acontecer.
2- Meditar é disciplinar. Exige, portanto, força de vontade. Para experimentar
os benefícios da prática, é preciso treinar a meditação regularmente: de
preferência todos os dias, por pelo menos 15 minutos.
3- Não tenha pressa. A pressa gera fadiga e estresse. A meditação acalma,
relaxa, desenvolve no organismo mecanismos que combatem o estresse.
4- Apenas observe. Deixe os pensamentos ir embora assim como chegaram.
Não se envolva. Deixe a energia fluir, sem julgar. Seja tolerante com você
mesmo. A mudança interna só acontece quando aceitamos quem somos.
5- Desafie as dificuldades. Os problemas podem ser encarados como
oportunidade de crescimento e aprendizado.
6- Pense menos, sinta mais. Nem tudo tem explicação, portanto, não
permita que a necessidade de racionalizar o impeça de ser feliz.
Excesso de razão e a busca de padrões são as principais causas da
angústia humana. Simplesmente seja.
7- Não compare. Cada pessoa possui um dom especial, que a prática
do Ch´an resgata, tornando você uma pessoa incomparável. A meditação
fortalece a determinação, refina o temperamento e o caráter.
8- Esteja sempre alerta. Isso requer estar em harmonia.
9- Comece a crer para ver. As maiores verdades da vida são invisíveis
aos olhos.
10- Tenha vontade. A prática só começa e só se mantém pela vontade.
Extraído de: Medicina Chinesa - Acupuntura e Fitoterapia.
Lúcia C. De Barros e Dr. Jou Eel Jia.
http://www.wallstreetfitness.com.br/fique_por_dentro/artigo/1725/meditacao-reduz-o-impacto-emocional-da-dor/
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Fisiognomonia
Embora a palavra Fisiognomonia - do grego physionomõn:nomõn,
aquele que conhece; physis, pelo físico - soe como algo novo, essa arte
é tão antiga quanto o ser o humano e consiste em conhecer o outro e a
si, por meio do rosto.
Para J.K. Lavater, era a "arte de conhecer o interior do homem pelo
seu exterior", principalmente pelos traços do rosto. E, de uma certa
forma, todos nós acabamos praticando essa "leitura", quando temos
um encontro cara a cara com outra pessoa. A partir do momento em
que encontramos outro rosto, pela primeira vez, automaticamente
queremos saber quem e como é esse outro ser.
Alguns livros afirmam que a Fisiognomonia se originou no Oriente,
mas encontramos registros anteriores à Era Cristã no Oriente quanto
no Ocidente.
Empédocles, que viveu no século V a.C., com suas especulações
filosóficas, já relacionava o aspecto exterior do homem ao seu interior.
Hipócrates, pai da medicina ocidental, postulou a Teoria dos Quatro
Temperamentos ou Humores, determinando, por meio deles, a aparência
exterior das pessoas. Além dos gregos, encontramos registros dos romanos,
árabes e da India Oriental. Também entre os chineses, a Fisiognomonia
aparece no século V ou VI a.C., com raízes nos períodos Shang e Hsai,
cerca de 2000-1000 a.C.
Portanto, é impossível determinar a data e o local onde se originou esta
prática de interpretar as pessoas, a partir do estudo rosto. Sabe-se que ela
é anterior à Astrologia e à Quiromancia. O mais provável é que a
Fisiognomonia surgiu, ao mesmo tempo, espontaneamente, em locais
e grupos raciais diferentes. Sendo assim, não podemos atribuir a origem
dessa arte a nenhuma cultura.
As três regiões do rosto
Os fisiognomonistas dividem o rosto humano em três regiões.
Essa divisão permite uma primeira leitura de um rosto, mas não
devemos restringir-nos a analisar somente essas três partes, pois
o rosto é de extrema complexidade e cada região está apenas
representando tendências dominantes.
Essas três partes são:
- a região superior chamada de cerebral, ou mental ou sistema
neuro-sensorial que corresponde à longitude existente entre o
começo dos cabelos e a raíz do nariz.
- a afetiva ou sistema rítmico que corresponde à longitude entre
a raíz do nariz e seu final.
- a instintiva ou sistema metabólico, que corresponde à longitude
do final do nariz ao final do queixo.
Extraído de: Os mistérios do rosto - Valquiria Martinez
aquele que conhece; physis, pelo físico - soe como algo novo, essa arte
é tão antiga quanto o ser o humano e consiste em conhecer o outro e a
si, por meio do rosto.
Para J.K. Lavater, era a "arte de conhecer o interior do homem pelo
seu exterior", principalmente pelos traços do rosto. E, de uma certa
forma, todos nós acabamos praticando essa "leitura", quando temos
um encontro cara a cara com outra pessoa. A partir do momento em
que encontramos outro rosto, pela primeira vez, automaticamente
queremos saber quem e como é esse outro ser.
Alguns livros afirmam que a Fisiognomonia se originou no Oriente,
mas encontramos registros anteriores à Era Cristã no Oriente quanto
no Ocidente.
Empédocles, que viveu no século V a.C., com suas especulações
filosóficas, já relacionava o aspecto exterior do homem ao seu interior.
Hipócrates, pai da medicina ocidental, postulou a Teoria dos Quatro
Temperamentos ou Humores, determinando, por meio deles, a aparência
exterior das pessoas. Além dos gregos, encontramos registros dos romanos,
árabes e da India Oriental. Também entre os chineses, a Fisiognomonia
aparece no século V ou VI a.C., com raízes nos períodos Shang e Hsai,
cerca de 2000-1000 a.C.
Portanto, é impossível determinar a data e o local onde se originou esta
prática de interpretar as pessoas, a partir do estudo rosto. Sabe-se que ela
é anterior à Astrologia e à Quiromancia. O mais provável é que a
Fisiognomonia surgiu, ao mesmo tempo, espontaneamente, em locais
e grupos raciais diferentes. Sendo assim, não podemos atribuir a origem
dessa arte a nenhuma cultura.
As três regiões do rosto
Os fisiognomonistas dividem o rosto humano em três regiões.
Essa divisão permite uma primeira leitura de um rosto, mas não
devemos restringir-nos a analisar somente essas três partes, pois
o rosto é de extrema complexidade e cada região está apenas
representando tendências dominantes.
Essas três partes são:
- a região superior chamada de cerebral, ou mental ou sistema
neuro-sensorial que corresponde à longitude existente entre o
começo dos cabelos e a raíz do nariz.
- a afetiva ou sistema rítmico que corresponde à longitude entre
a raíz do nariz e seu final.
- a instintiva ou sistema metabólico, que corresponde à longitude
do final do nariz ao final do queixo.
Extraído de: Os mistérios do rosto - Valquiria Martinez
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