segunda-feira, 25 de março de 2013

O poder da palavra - Som!

O Poder da Palavra (O Verbo/SOM):
A palavra, junto com o poder da vibração é capaz de criar, curar e também destruir.
A teoria indica que quando focalizamos nossa mente em algo, e a isto somamos sentimento e emoção, para finalmente expressá-lo, [aquele algo] estamos exteriorizando e materializando um poder, [um agente] que poderá afetar os reinos da matéria.
Se cada um de nós fossemos conscientes de que a energia liberada em cada palavra afeta não somente aquele a quem nos dirigimos mas, também, a nós mesmos e ao mundo que nos rodeia,começaríamos a ser mais cuidadosos com o que dizemos (e pensamos).



Fonte: HUNTER, Brad. El Poder de la Palabra, 2009.

… Os antigos essênios (e outros iniciados de outras culturas antigas) sabiam da existência do enorme poder contido na oração, no verbo, na palavra.
Os alfabetos das línguas antigas, como sânscrito, grego, aramaico e hebraico [o árabepré-Islã também ] são fontes de poder em si mesmos.

Os essênios utilizaram a energia canalizada pela linguagem, posto que a linguagem, o falar [spell] era [e ainda é] a manifestação final do pensamento, da emoção, da sensação (e da VONTADE). Manifestação que se projeta, criando ou modificando a realidade de acordo com aquilo que o locutor deseja (VONTADE) experimentar neste mundo.


Nas culturas do antigo oriente eram [e ainda são] utilizados os mantras, rezas, cânticos com uma intenção predeterminada como técnicas para materializar [realizar] estados [de ser] subjetivos e programar, de uma forma que a ciência ignora, realidades pensada, desejadas.
A afirmação prévia é, deste modo, uma técnica que produz efeitos.
Os estudos atuais, na área da física quântica [da física de partículas] começam a validar o conhecimento dos antigos que, até muito recentemente foram desprezados como fantasias religiosas e charlatanices.

As Palavras (O Poder do SOM-O Verbo) Podem (Re)Programar o DNA
Na Rússia, recentes investigações científicas indicam que o DNA pode ser alterado e reprogramado por palavras e freqüências, sem fragmentar ou substituir genes individuais.
Somente 10% do DNA humano destina-se a orientar a produção de proteínas ─ e é esta pequena porcentagem, do total de genes que vem sendo estudado pelos pesquisadores ocidentais.
Os 90% restantes são considerados como sucata genética.
Mas os cientistas russos, convencidos de que a natureza não produz inutilidades, reuniram lingüistas e geneticistas em um estudo sem precedentes: explorar essa sucata genética.

Os resultados alcançaram conclusões inesperadas: o DNA, não somente é responsável pela construção [configuração] dos nossos corpos mas também serve como um arquivo que reúne informações intercambiáveis em toda a escala biológica.

Os lingüistas russos, descobriram que o código genético, especialmente os aparentemente inúteis 90% de genes de função não conhecida, se organizam seguindo as mesmas regras de todas as linguagens humanas.

Os elementos alcalinos dos genes têm gramática e regras semelhantes a um idioma: sintaxe, que é a forma como se combinam palavras para formar frases e orações; semântica ou, significados.
As linguagem humanas, as falas, não se formaram ao acaso em suas estruturas fundamentais; antes, seriam um reflexo da linguagem do DNA que, por sua vez, poderá ser afetado pela influência da linguagem.

O biofísico e biólogo molecular russo Pjotr Garjanev e outros cientistas também pesquisaram o comportamento vibratório do DNA: Os cromossomas vivos funcionam como computadores solitonicos-holográficos [sensíveis receptores e retransmissores de ondas vibratórias muito sutis] usando radiação laser do DNA endógeno. Isso significa que alguém pode, de fato, usar palavras como as orações, o falar e o pensar [porque pensamento também produz emissão de energia vibratória], para a reprogramação do próprio DNA e do DNA de terceiros.

Há milhares de anos, mestres espirituais e religiosos da antiguidade sabiam que o corpo humano pode ser programado [controlado, configurado e re-configurado] por meio da linguagem, das palavras e do pensamento [o que é muito justo porque os mudos também tem direito a essa faculdade. Meditemos...].(E dessa forma podemos chegar a construção de nossa MERKABAH de Luz…)

Uma Merkabah
A surpresa maior, porém, foi descobrir a maneira como aqueles 90% de código genético de função desconhecida armazena as informações. Garjanev explica: Imaginemos uma biblioteca que ao invés de arquivar milhares de livros somente guarda todos os caracteres necessários de todos alfabetos utilizados em todos os livros do acervo.
Quando solicitamos uma informação a essa biblioteca mágica, os caracteres se reúnem adequadamente apresentando o livro, páginas ou trechos solicitados.

Essa hipótese produz especulações ainda mais fabulosas: talvez, a verdadeira biblioteca esteja fora do equipamento biofísico dos corpos humanos; as informações não estariam nos cérebros mas em algum lugar [campo ontológico] desconhecido do cosmos.
O DNA estaria, então em condições de se comunicar permanentemente com este reservatório universal de conhecimento.

O Alfabeto Hebraico
Os pesquisadores Dan Winter, Fred Wolf e Carlos Suarez, desenvolvendo um programa de computação para estudar as ondas sinusoidais [freqüências de onda] emitidas pelo coração enquanto o sujeito é submetido a provocações emocionais, em certa fase dos experimentos, usando um espectrograma, analisaram as vibrações da língua hebraica.

Descobriram que os pictogramas [as figuras], os símbolos do alfabeto hebraico correspondem exatamente com a figura formada pela longitude de onda do som de cada palavra.

Também comprovaram que os símbolos de aquele alfabeto são representações de figuras geométricas.
No alfabeto hebraico, os 22 símbolos [letras] são, em apenas um de seus numeroso aspectos semânticos, os 22 nomes próprios originalmente utilizados para designar os diferentes estados e estruturas de uma única energia cósmica sagrada, que é essência e matriz de tudo o que existe.

O Livro do Gênesis foi escrito nessa língua, com esse alfabeto.

As letras dos antigos alfabetos são formas estruturadas de energia vibracional que projetam forças próprias da estrutura geométrica da Criação.

Assim e por isso, com as palavras, a linguagem, é possível tanto criar quanto destruir.
O ser humano empresta [fornece, confere, com suas emoções, desejos e sentimentos] poder ao símbolos do alfabeto, às suas formações, [palavras e tonalidades], quando soma à energia própria do caractere, letra, fonema, palavra, a energia de sua intenção pessoal.

Isso converte os Homens em responsáveis diretos pelos processos criacionais [criativos, de criação] e destrutivos da Vida.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Velhice&Juventude

A JUVENTUDE E A VELHICE

 
A juventude não é um período da vida; a juventude é um estado de espírito, um efeito da vontade, uma qualidade da imaginação, uma intensidade emotiva, uma vitória do valor sobre a timidez, do gosto pela aventura sobre o amor ao conforto.
Alguém não se torna velho por haver vivido certo número de anos; torna-se velho porque desertou dos ideais. Os anos enrugam a pele, mas a renúncia a um ideal enruga a alma. As preocupações, as dúvidas os temores e as desesperanças são os inimigos que lentamente, nos fazem vergar para o chão e nos convertem em pó antes da morte.

Jovem é o que deslumbra e se maravilha...o que pergunta como menino – E depois? . Jovem é o que desafia os acontecimentos e encontra alegrias no jogo da vida.As provas galvanizam-no, os fracassos o tornam mais forte, as vitorias os tornam melhor.
Serás tão jovem quanto tua fé, tão velho como tuas dúvidas. Tão jovem quanto a confiança que tens em ti, tão velho como tuas desesperanças e mais velho ainda com o teu abatimento. Permanecerás jovem tanto quanto permaneceres verdadeiramente generoso, tanto quanto sentires o entusiasmo de dar alguma coisa de ti.
Permanecerás jovem, enquanto fores receptivo a tudo o quanto é belo, bom e grandioso, podendo desfrutar das mensagens da natureza, do homem e do infinito. Se um dia qualquer que seja a tua idade,teu coração for mordido pelo pessimismo, torturado pelo egoísmo, roído pelo cinismo, que Deus tenha piedade de tua alma de velho.
 Texto de Gal. Douglas MacArthur

 

sexta-feira, 15 de março de 2013

O OUTRO LADO DO SILÊNCIO



O OUTRO LADO DO SILÊNCIO

Sábios, filósofos e poetas têm, desde a Antiguidade, exaltado o valor positivo do silêncio. Têm repetido, sempre, que o silêncio é bom e que sua prática deve ser cultivada, sendo seu exercício constante alcançado somente pelas mentes mais iluminadas e equilibradas. "O silêncio vale ouro!" aprendemos com os mais antigos. E o som dessa verdade ainda ecoa dentro de nós.
Quem sou eu, em minha humilde existência e parco entendimento, para contestá-los! Porém, nos últimos tempos, tenho refletido demais sobre tal premissa. Vejo que ela pode ser verdadeira, mas não absoluta. Depende muito do caso e da ocasião. O silêncio, por si só e em si mesmo, não é bom e nem ruim Pode tornar-se bom e aconselhável em determinadas situações. Em outras, não. Muitas e muitas vezes, ele pode ser ruim e ter efeito tão destruidor, tão devastador, quanto as palavras mal ditas. Determinados silêncios, ferem mais do que mil palavras, queimam mais do que fogo e cortam mais do que navalha. Pois, ao contrário de revelarem equilíbrio, podem sugerir descaso e indiferença. Algumas pessoas agridem com o silêncio. É como se dissessem ao outro: “Fala, que eu respondo com meu calar. Reclama, que respondo com minha indiferença, muda, silenciosa, que é minha forma mais sutil, porém não menos cruel, de deboche e desprezo.”
E se essa não era a intenção da atitude, como saber, pois se o que escutamos é só o silêncio? E o que dizer do silêncio da omissão? Nenhum objeto ou substantivo é sagrado ou profano por definição. Tudo depende do uso que fazemos deles. O que ocorre com as palavras, ocorre também com o silêncio. Ele pode ser prudente, mas pode ser insano ou incauto. Pode abrandar, mas também pode agredir. O silêncio que foge do diálogo, do esclarecimento, da discussão, da busca do entendimento é, no mínimo, medroso. Aqueles que fazem apologia ao silêncio em qualquer situação adversa, no fundo, é um ser omisso, que não sabe ou tem medo de se mostrar pelas palavras e, através delas, buscar um melhor entendimento de si e do outro. Por isso, o silêncio pode se converter na melhor (pior) arma dos covardes, que nunca querem correr o risco de se expor. Se calam. Não se mostram. E, pior ainda, acusam de descontrolados e imprudentes os outros, que se arriscam a fazê-lo. Bendito descontrole! Bendita imprudência! Que eu nunca a perca, meu Deus! Que eu nunca me cale. Que eu aprenda a ser cada vez mais prudente com minhas palavras, mas que eu nunca as troque pelo silêncio. Que eu nunca me anule, escondida sob um silêncio pseudo-equilibrado. Que eu conserve sempre a coragem de abrir meu peito, meu coração, minhas emoções, meu contentamento e descontentamento através da palavra, pois é a única forma mais eficiente que disponho no momento de mostrar ao outro quando me fez feliz e quando me feriu. E é a única forma, também, de saber onde e quando errei e como posso acertar da próxima vez. Que eu não morra, meu Deus, entalada com minhas mágoas e situações mal resolvidas. Nem ignore as insatisfações alheias, pela falta do diálogo e pela prática descabida e excessiva do silêncio. Que todos possamos nos entender pela fala, pelo diálogo, e não nos afastemos pela comodidade insossa do silêncio. Que possamos discernir entre o silêncio bom e o ruim. Que possamos nos lembrar sempre que, como as palavras, o silêncio também pode se converter em arma letal e capaz de impedir ou destruir uma convivência harmoniosa.

Ana Marta