A Bergamota é um fruto não comestível, exceto para produção de geleia (Marmalade Bergamotto) e o licor (Bergamino), mas sua máxima produção se destina para extração de seu potente óleo essencial, chamado de “Maná dos deuses” pelo povo que habita a região do sul da Itália, chamada de Reggio di Calabria.
Este fruto cítrico – segundo seus produtores – tem inteligência divina; foi trazido para a Calábria por volta do século XV, não se sabe claramente de onde – sua origem é envolta uma nevoa de mistério.Tudo que se sabe é que veio trazer rejuvenescimento para uma das regiões da Itália,considerada como a mais “deprimida”, também trouxe expressivo aquecimento econômico.
Este fruto pertence à família botânica dos cítricos, chamada de Rutáceas. Divide parentesco com todos os outros frutos cítricos (Laranja, Limão, Lima, Mandarim, Grapefruit, Petitgrain e Neroli) e, por mais incrível que possa parecer, a Bergamota tem também parentesco botânico com outra planta muito comum para muitos de nós, a Ruta graveolens, conhecida popularmente como Arruda.
No campo psíquico: pesquisas realizadas com plantas pertencentes a esta grande família botânica a confirmam como fonte inestimável de cura, têm grande potencial terapêutico como libertadora para variados tipos de problemas psíquicos. Atuam como restauradora da liberdade de movimentos, liberdade para aqueles que se sentem aprisionados aos seus medos, sofrimentos, dores, tristezas, ressentimentos, traumas e raivas.
Tudo isto pode ser considerados como “restrições internas” – é sabido que sentimentos enterrados vivos, jamais morrem, até que sejam encarados e resolvidos.

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