sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Paranormalidade das plantas

O homem com sua visão antropocêntrica, arvora-se em Soberano da Criação, pouco sabendo sobre a 
vida interior que habita os reinos mais velhos que ele, como o dos minerais, vegetais, e dos animais.
Nossos computadores ainda não conseguiram traduzir a linguagem dos animais, nem mesmo a dos
golfinhos, que emitem tão grande número de sinais e/ou códigos. De acordo com o famoso pesquisador
da sensibilidade das plantas, Dr. Cleve Backster, "os cinco sentidos humanos podem ser um fator de
limitação, encobrindo uma percepção primária, possivelmente comum a toda natureza. Talvez as
plantas, sem olhos, consigam enxergar melhor que nós." Além do mais, é preciso lembrar que nós,
humanos, não podemos viver sem elas e de que elas sobrevivem sem nós; ao contrário, costumamos
causar-lhes extremos danos. O oxigênio, que encerra em si o Prana, a Energia Vital que nos possibilita
a vida, provém delas, assim como os alimentos, inclusive dos animais que delas também se nutrem.
Há anos, pesquisadores da equipe do Dr. Rhine, nos EUA, realizaram interessante experiência que,
repetidas vezes, deu sempre o mesmo resultado: plantaram sementes da mesma espécie em três
canteiros, com o mesmo tipo de terra, iguais condições de solo assim como exposição ao sol e regadas no mesmo horário com a mesma quantidade de água. As do primeiro canteiro os pesquisadores
cuidavam enviando-lhes amor e o desejo de que desabrochassem lindas e saudáveis. As do segundo, eles cuidavam bem fisicamente mas no aspecto emocional, da forma mais neutra possível. E as do terceiro canteiro, embora cuidadas fisicamente, recebiam irradiações mentais negativas.
Os pesquisadores procuravam projetar nelas ódio e desdém, chegando a desejar que não
crescessem e que perecessem. O resultado, sempre igual nas centenas de experiências realizadas,
foi o seguinte: As plantinhas do primeiro canteiro se desenvolveram mais rapidamente, tornaram-se lindas e tiveram uma vida muito mais longa do que as demais. As do segundo canteiro,
se desenvolveram normalmente e tiveram um tempo de vida usual. As do terceiro canteiro,
cresceram fracas, feias e murchavam rapidamente, algumas nem mesmo chegaram a se de
desenvolver. Temos aí uma evidência científica, porém, tão imporante quanto esta, é o fato de
considerarmos que toda planta, assim como todo ser vivo que pulsa e vibra neste abençoado planeta
possui um ser elemental responsável tanto pelo seu desenvolvimento, quanto pelo seu bem estar.
Logo, antes de arrancarmos uma folha/fruto de uma árvore, devemos mentalmente pedir "permissão" a esta sagrada e etérea forma de vida, bem como agradecer. Pois a gratidão quando sinceramente
vibrada, além de nos conectar com o Alto, nos abençoa de todas as formas.

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