“A Máfia Médica” é o título do livro que custou à doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina. Trata-se provavelmente da denúncia, publicada, mais completa, integral, explícita e clara do papel que forma, a nível mundial, o complô formado pelo Sistema Sanitário e pela Indústria Farmacêutica.
O livro expõe, por um lado, a erronea concepção da saúde e da enfermidade, que tem a sociedade ocidental moderna, fomentada por esta máfia médica que monopolizou a saúde pública criando o mais lucrativo dos negócios. Além de falar sobre a natureza das doenças, diz como as empresas
farmacêuticas controlam não só a investigação, mas também a docência médica, e como se criou um Sistema Sanitário baseado na enfermidade em vez da saúde, que cronifica enfermidades e mantém os cidadãos ignorantes e dependentes dele. No post anterior, quando falo da urgência em tornarmo-nos mais seletos, esse processo, no entanto, começa com a nossa capacidade reflexiva. Nosso corpo é sábio, o notório inventor, pesquisador e empresário norte-americano Thomas Edison disse "cada célula de nosso corpo é um ser consciente e inteligente". Isso nos faz pensar que as técnicas meditativas, respiratórias etc tem como objetivo urgente nos despertar para esta sagrada realidade microscópica. Assim, a imortalizada frase "Um por todos e todos por um" da obra Os três mosqueteiros" de Alexandre Dumas pode ser associada a uma compreensão mais transcendental, onde o Um representa o ser pensante que somos e/ou nossa consciência. E o Todos, cada uma dos trilhões de micropartículas que dão forma as nossas formas, isto é, nossas células. Urge refinarmos nossa sintonia conosco mesmo, pois somente assim, estaremos em condições de doar o nosso melhor para nosso o próximo. Que naturalmente representa todas as formas de vida...
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